É sobre o tempo em que eu estive em suas mãos E sua voz doce Sobre o quanto precisei fantasiar, ser outra pessoa Que soubesse exatamente o que dizer, fazer... em todas as horas.
Mas eu não sei E quando isso passar Talvez eu possa admitir ter sido Exagero, desespero ou seu jeito de se expressar Bem demais, ou mal demais, sei lá Talvez precise te interpretar melhor
Talvez precise de um despertador Ou de um café mais forte Talvez precise encontrar alguma coisa em ti que não me agrade Vai ver eu preciso é de você
Falsas impressões remetem a antiga vida O laço se cortou E a confiança quebrada em mil pedaços Foi o que restou Desça as escadas, dobre atitudes estranhas Que ferem como armas Cortam assim como as flores negras Que brotam em seu jardim Um leve toque e o vento limpa as almas Da grande aversão Movendo anseio e a busca por novas respostas Os dias que se põe a chorar Tanto rancor não apagará Não me olhe assim eu sei que o tempo irá curar Todas essas marcas Sua ignorância... E meus cumprimentos em vão.
Se prenda nas lembranças antigas não...
ResponderExcluirComo não? Tu me conhece: Nostalgia em forma de gente. Pra rimar, vamos lembrar que é sempre bom seguir em frente.
ResponderExcluirÉ ótimo! Até porque "quem ficar parado, vai levar um tá ligado!"
ResponderExcluirE se eu pudesse te dizer que eu não te conheço mais, talvez eu até consiga...
ResponderExcluirEllen
ResponderExcluirEllen
ResponderExcluirEu sei que vc ta sentindo...
ResponderExcluirÉ sobre o tempo em que eu estive em suas mãos
ResponderExcluirE sua voz doce
Sobre o quanto precisei fantasiar, ser outra pessoa
Que soubesse exatamente o que dizer, fazer... em todas as horas.
Mas eu não sei
E quando isso passar
Talvez eu possa admitir ter sido
Exagero, desespero ou seu jeito de se expressar
Bem demais, ou mal demais, sei lá
Talvez precise te interpretar melhor
Talvez precise de um despertador
Ou de um café mais forte
Talvez precise encontrar alguma coisa em ti que não me agrade
Vai ver eu preciso é de você
Falsas impressões remetem a antiga vida
ResponderExcluirO laço se cortou
E a confiança quebrada em mil pedaços
Foi o que restou
Desça as escadas, dobre atitudes estranhas
Que ferem como armas
Cortam assim como as flores negras
Que brotam em seu jardim
Um leve toque e o vento limpa as almas
Da grande aversão
Movendo anseio e a busca por novas respostas
Os dias que se põe a chorar
Tanto rancor não apagará
Não me olhe assim eu sei que o tempo irá curar
Todas essas marcas
Sua ignorância...
E meus cumprimentos em vão.
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