Observo o tremor das minhas mãos. Parada, em silêncio. Já
não luto contra isso. Acho curioso você mexer tanto comigo. Assim, meio que de
propósito. Um despropósito. Mas não procuro com a velhas urgência minhas defesas. Porque
não as tenho. Eu nunca as tive. Percebo isso agora olhando seus olhos
pretos impenetráveis. Que estupidez medir forças com eles...
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